Como que em transe,
aquela perda o deixou de alma anestesiada...
comia, falava, executava suas obrigações de modo autômato,
Sem sentir, sem viver, sem amar, sem sorrir...
Ah que quadro infeliz ! Eu quisera auxiliar, chamar à razão...
Mas qual nada! aquele é um lugar inacessível onde só cabem
a dor e seu protagonista.
aquela perda o deixou de alma anestesiada...
comia, falava, executava suas obrigações de modo autômato,
Sem sentir, sem viver, sem amar, sem sorrir...
Ah que quadro infeliz ! Eu quisera auxiliar, chamar à razão...
Mas qual nada! aquele é um lugar inacessível onde só cabem
a dor e seu protagonista.
Cika Parolin